Não há mais o que argumentar: estamos em guerra! O assunto é antigo, mas ele se renova e é posto em pauta cada vez que um capítulo novo na história do Rio de Janeiro ganha mais um parágrafo. Os políticos são coniventes, a polícia é conivente, o cidadão já desistiu, e os tentáculos do tráfico de drogas e do material bélico pesado se alastram pelo Rio de Janeiro com velocidade surpreendente. Agora, eles derrubam helicópteros. Antes eles "apenas" matavam policiais militares com uma naturalidade de quem está dizendo: - Bom dia. Amanhã, estarão formando comboios para atacar o centro da cidade, e logo mais estarão alojados no Brasil inteiro.
Enquanto estamos felizes e no oba-oba de Copa do Mundo e Olimpíadas, o planejamento é para a contenção dos bandidos somente nesses eventos – assim como aconteceu no Pan-americano 2007 –, afinal de contas, seremos visitados por vários estrangeiros e não queremos que eles tenham uma má impressão do nosso país, e nem que enxerguem claramente a nossa inoperância, certo? O que impressiona, é que não há uma investigação mais profunda para saber de onde os traficantes do Rio tiram armas de guerra, como conseguiram um arsenal que coloca em dúvida a coragem da Polícia Militar do Rio de Janeiro? Infelizmente, parece que nada pode ser feito.
A intervenção – caso ocorresse –, teria que ser improvisada, mirando a morte de poucos traficantes, e evitando não fazer o mesmo com os demais moradores da favela que nada tem a ver com o tráfico, senão, ter que concordar com aquela situação em troca do passe livre e da vida. Não sabemos o que pode ser feito, é preciso muito estudo, dedicação, planejamento e por fim a ação, para dar fim a esse problema social que atinge uma das cidades mais lindas do Brasil. Mas ainda não se sabe o que os políticos estão esperando para agir. A queda de um helicóptero, mortes de oficiais da Polícia Militar, o arsenal de grossos calibres e em grandes escala, a produção e venda massiva de cocaína, as mortes de centenas de pessoas de bem que morrem em meio ao tiroteio da Polícia contra o tráfico, enfim, fica a pergunta: - Qual será o grande estopim que criará uma reação e finalmente dará um fim aos traficantes no Rio? Por enquanto a resposta é uma incógnita. Mas a população pode respirar aliviada, afinal de contas, dentro de quatro anos teremos Copa do Mundo, e ficaremos alguns meses sob a densa proteção da polícia.
Depois disso, em 2016, a mesma coisa. Podemos relaxar enquanto os outros países estiverem visitando o Brasil. Só assim para haver o policiamento adequado e para preocupar os políticos deixando-os antenados. Respeito com o brasileiro não existe nenhum. Enquanto as pessoas morrem aqui, o único plano que há, é proteger os eventuais estrangeiros que irão aparecer no Brasil para apreciar o esporte. Ê dilema!
Enquanto estamos felizes e no oba-oba de Copa do Mundo e Olimpíadas, o planejamento é para a contenção dos bandidos somente nesses eventos – assim como aconteceu no Pan-americano 2007 –, afinal de contas, seremos visitados por vários estrangeiros e não queremos que eles tenham uma má impressão do nosso país, e nem que enxerguem claramente a nossa inoperância, certo? O que impressiona, é que não há uma investigação mais profunda para saber de onde os traficantes do Rio tiram armas de guerra, como conseguiram um arsenal que coloca em dúvida a coragem da Polícia Militar do Rio de Janeiro? Infelizmente, parece que nada pode ser feito.
A intervenção – caso ocorresse –, teria que ser improvisada, mirando a morte de poucos traficantes, e evitando não fazer o mesmo com os demais moradores da favela que nada tem a ver com o tráfico, senão, ter que concordar com aquela situação em troca do passe livre e da vida. Não sabemos o que pode ser feito, é preciso muito estudo, dedicação, planejamento e por fim a ação, para dar fim a esse problema social que atinge uma das cidades mais lindas do Brasil. Mas ainda não se sabe o que os políticos estão esperando para agir. A queda de um helicóptero, mortes de oficiais da Polícia Militar, o arsenal de grossos calibres e em grandes escala, a produção e venda massiva de cocaína, as mortes de centenas de pessoas de bem que morrem em meio ao tiroteio da Polícia contra o tráfico, enfim, fica a pergunta: - Qual será o grande estopim que criará uma reação e finalmente dará um fim aos traficantes no Rio? Por enquanto a resposta é uma incógnita. Mas a população pode respirar aliviada, afinal de contas, dentro de quatro anos teremos Copa do Mundo, e ficaremos alguns meses sob a densa proteção da polícia.
Depois disso, em 2016, a mesma coisa. Podemos relaxar enquanto os outros países estiverem visitando o Brasil. Só assim para haver o policiamento adequado e para preocupar os políticos deixando-os antenados. Respeito com o brasileiro não existe nenhum. Enquanto as pessoas morrem aqui, o único plano que há, é proteger os eventuais estrangeiros que irão aparecer no Brasil para apreciar o esporte. Ê dilema!
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