Não posso ser mentiroso e hipócrita em omitir um dos meus maiores prazeres: comentários de fãs. Algumas pessoas não se deram conta do que faço questão de deixar exposto bem ali ó, do lado direito do blog. Mas isso é normal, quando as pessoas querem te derrubar, faça um discurso à lá Ruy Barbosa e mesmo assim, acharão farpas milimétricas em sua exposição. O que dizer sobre isso? Majestoso, magnífico e adorável.
Oh! Mas como assim? As pessoas que ficam me analisando e procurando ínfimos deslizes não se dão conta de que estão perdendo uma porção de tempo das suas vidas comigo. E quem é o Vinicius Canova Pires? Bom... pela minha convivência com este sujeito, posso dizer que cursa Direito na Uniron, já trabalhou no Jornal Folha de Rondônia, na Assembléia Legislativa do Estado e... bem... exato! Ele não é absolutamente nada, ninguém. E é por isso que vocês caros fãs tornam a brincadeira tão divertida.
Já vi pessoas gastarem tempo com Diogo Mainardi, Lya Luft, Ruth de Aquino, Fernando Abrucio, Paulo Guedes, William Bonner e até, na pior das hipóteses, a senhorita Isabela Boscov (cinema). Mas o Canova? Tenham dó meus queridos de tempo sobrado. Confesso que isso me deixa um pouco chateado e profundamente magoado. Quando penso que alguém vai me criticar, espero que seja no mínimo alguém credenciado como, por exemplo: meu pai – jornalista muito bem respeitado no seu meio de atuação –, ou minha mãe que trabalhou durante muito tempo no mesmo ofício. Aceito até mesmo que simplismente sejam pessoas que saibam ler e escrever sem precisar buscar no Aurélio On-Line o significado das palavras.
Mas eu sei que isso seria um pedido abusivo de minha parte. Vocês teriam que retornar à escola. Ou comprar uma gramática, talvez. Vou ser sincero com os senhores: Sofrer de tédio é um mal de quase toda a população de Porto Velho pela falta de opções. Mas o pouco de criatividade que vocês têm pra fazer algo produtivo, para crescerem, deveria ser direcionada a alguma atividade intelectual. Afinal de contas, uma coisa é certa: coitados como vocês, não estancariam o crescimento profissional nem de uma criança de 10 anos, que já teria discernimento suficiente para responder-lhes a altura. É literalmente uma brincadeira de criança.
Se eu sinto raiva, ódio, tristeza, mágoa e afins? Nunca. Na verdade tenho um sentimento um pouco mais degradante pra vocês do que pra mim: pena. Enquanto poderiam estar estudando e conhecendo um pouco mais sobre o mundo, direcionam todo seu potencial – se é que têm -, tentando desbancar o “indisbancável”. É um triste fim, porém merecido fim, para a sua casta de apedeutas.
Vinicius Canova Pires
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