Mensalão, mensalinho, propina, “molhar das mãos”, “faz-me-rir”, e outras expressões que se tornaram chavões dentro do mundo da política brasileira já viraram clichês que enredam até os roteiros de teatros internacionais. Por que citar só a corrupção brasileira? Porque, convenhamos: dentro da política séria (teoricamente), as coisas mais escrachadas que acontecem dentro desse contexto, se passa em território brasileiro. Nós vivemos um conceito chamado: só acredito vendo.
Mas, tem como ver mais do que já foi mostrado nos últimos 10 (dez) anos, por exemplo? Collor? Fichinha. Sarney? Fichinha. Ditadura Militar? Ok, ok, nem tão fichinha assim, mas com certeza, bem parelho ao contemporâneo. Internacionalmente, temos boas relações com os países estrangeiros, isso claro, enquanto uma das cidades mais bonitas do nosso país perece em contínua guerra civil.
Em meio a esse drama, os políticos, donos de jornais, grandes empresários, e afins, vão colocando dinheiro de propina em suas roupas íntimas, calçados, meias, bolsos internos e externos de seus ternos. Eles rezam, pedem proteção divina para quem está “provendo”, é claro. Afinal de contas, quem é que quer perder a sua teta provedora de fundos não contabilizados? Aquela dinheirama que não é descontada no ‘leão’, é a mais rentável que existe. Para os políticos, ela serve para financiar as campanhas milionárias e incertas.
Seja qual for o termo que se prefira, esse dinheiro ‘extra’ proveniente muitas vezes do suor do cidadão comum, é desperdiçado para o bem de uma pessoa só, gasto com iguarias prazerosas, festas, financiamento do tráfico de drogas, entre tentas outras vertentes de investimentos que podem ser tachadas como desperdício.
Resumindo: assim como em alguns lugares do planeta, uma parte de agricultores precisa do seu próprio plantio para viver, não só na venda, mas também no consumo, esse tipo de gente só consegue sobreviver se aproveitando dos outros. Não conhecem outro tipo de vida se não aquela inversão do ditado de Robin Hood: roubar dos pobres para dar aos ricos.
Em meio a esse drama, os políticos, donos de jornais, grandes empresários, e afins, vão colocando dinheiro de propina em suas roupas íntimas, calçados, meias, bolsos internos e externos de seus ternos. Eles rezam, pedem proteção divina para quem está “provendo”, é claro. Afinal de contas, quem é que quer perder a sua teta provedora de fundos não contabilizados? Aquela dinheirama que não é descontada no ‘leão’, é a mais rentável que existe. Para os políticos, ela serve para financiar as campanhas milionárias e incertas.
Seja qual for o termo que se prefira, esse dinheiro ‘extra’ proveniente muitas vezes do suor do cidadão comum, é desperdiçado para o bem de uma pessoa só, gasto com iguarias prazerosas, festas, financiamento do tráfico de drogas, entre tentas outras vertentes de investimentos que podem ser tachadas como desperdício.
Resumindo: assim como em alguns lugares do planeta, uma parte de agricultores precisa do seu próprio plantio para viver, não só na venda, mas também no consumo, esse tipo de gente só consegue sobreviver se aproveitando dos outros. Não conhecem outro tipo de vida se não aquela inversão do ditado de Robin Hood: roubar dos pobres para dar aos ricos.
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